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Mostrando postagens de dezembro, 2019

Microplásticos e aquecimento dos oceanos altera dieta de corais, alerta estudo

Pesquisadores dos EUA analisam consequência do aquecimento dos oceanos combinados com a contaminação por pedaços minúsculos de plástico. Você já deve ter ouvido falar de microplásticos – pedaços microcópicos de plásticos que são resultado da degradação de diversos materiais: garrafas, sacolas e até itens não tão óbvios, como roupas sintéticas, cosméticos e pneus. Grande parte dessas partículas poluentes vai parar no oceano (e eventualmente até mesmo na água que você bebe). Uma vez no mar, os microplásticos acabam entrando no cardápio de diversas espécies marinhas, como os corais Não bastasse a gravidade dessa situação, as mudanças climáticas contribuem para piorar ainda mais a qualidade de vida desses seres. Por si só, o aumento da temperatura dos oceanos pode ser mortal para esses animais, já que a água mais quente pode fazer com que eles fiquem "estressados" e não consigam mais interagir com as algas simbióticas que fornecem energia para sua sobrevivência. C

Estudo da Nasa mostra que planeta está 'mais verde' que há 20 anos

Ao mesmo tempo em que o mundo testemunha avanços preocupantes do desmatamento na Amazônia em outras grandes florestas, como na Indonésia, Congo e Rússia, no quadro geral, o planeta se tornou mais verde na comparação com 20 anos atrás. Essa conclusão surpreendente foi apresentada pela Nasa (a agência espacial americana) na semana passada. Esse aumento nas áreas foliares globais se deve basicamente aos dois países mais populosos do mundo: China e Índia. Mas se deve, também, à expansão de áreas agrícolas "verdes". Por quase 20 anos, dois satélites da Nasa coletaram dados e imagens da Terra para observar o comportamento das áreas "verdes". Ao analisar esses dados, os pesquisadores notaram que, durante essas duas décadas, essa área foliar aumentou o equivalente a toda cobertura da Amazônia. A grande contribuição da China para isto se deve em grande parte ao fato de o país ter implementado programas para conservar e expandir suas florestas - um

5 experimentos de Darwin que você pode fazer em casa

Desde orquídeas até crustáceos e sementes. A curiosidade de Darwin pelo mundo natural era tamanha que, quando focava em algo, seu interesse não só se convertia em paixão, como também levava a meses ou anos de experimentos meticulosos. O naturalista era capaz de enxergar questões profundas em acontecimentos em que a maioria das pessoas sequer prestaria atenção. Depois de passar cinco anos a bordo do navio Beagle, quando deu a volta ao mundo observando espécies da América do Sul à Oceania, Darwin retornou em 1836 ao Reino Unido, seu país de origem. O biólogo passou, então, décadas fazendo experimentos em sua casa em Kent, a cerca de uma hora de Londres, em busca de evidências para sua teoria da evolução por seleção natural. Apesar de ter sofrido com problemas estomacais, tonturas, fadiga extrema e outros sintomas debilitantes ao longo da vida, não desistiu de seus experimentos. "Darwin tinha problemas de saúde, e só alguém que realmente amasse estudar a na