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Mostrando postagens de dezembro, 2016

O QUE ACONTECERIA SE UM ASTEROIDE CAÍSSE EM UM OCEANO NA TERRA

Ondas gigantescas e ventos com força semelhante a de um furacão são algumas das consequências Cientistas do Laboratório Nacional Los Alamos, dos Estados Unidos, criaram simulações que mostram como seria o impacto de um asteroide em um oceano. Para entender a importância disso, basta lembrar que 70% do nosso planeta é coberto por água. Caso um asteroide caia aqui, as chances de que o impacto seja na água são mais altas do que impacto com terra. Com computadores de ponta à sua disposição, a equipe conseguiu analisar uma variedade de cenários com diferentes dados de tamanho e trajetória sendo levados em conta. Além disso, eles simularam uma situação em que a rocha explodiria acima do nível do mar antes de cair. De acordo com os pesquisadores, se a rocha caísse a 20 quilômetros de qualquer costa, seu impacto provocaria ondas de ar com força semelhante à de um furacão. Outro possível problema é que esse tipo de colisão poderia causar tsunamis gigantescos. No entanto,

ESPÉCIE DE ARANHA GANHA NOME DE PERSONAGEM DE HARRY POTTER

A Eriovixia gryffindori foi reconhecida pela própria J.K. Rowling O primeiro pensamento que se passou pela cabeça dos cientistas Javed Ahmed, Rajashree Khalap e Sumukha Javagal ao encontrar uma nova espécie de aranha foi: ela tem o mesmo formato do Chapéu Seletor, de 'Harry Potter'. Nos livros, o objeto é responsável por definir para qual casa de Hogwarts os jovens bruxos irão. "Quando eu era mais novo, amava ler os livros de Harry Poter. Logo, quando encontrei a aranha, pensei no chapéu mágico", disse Javed Ahmed ao The Times of India. Na descoberta publicada no periódico Indian Journal of Arachnology, os cientistas explicam que a espécie tem cerca de sete milímetros de comprimento e que, por conta da sua cor, consegue se camuflar entre folhagem para se proteger de predadores. Essa é a sexta espécie de aranha que Ahmed e seus colegas encontram em um período de dois anos. Os livros da saga 'Harry Potter' contam que o Chapéu Seletor pert

O CIENTISTA-CHEFE DA MISSÃO BRASILEIRA À LUA EXPLICA O QUE FAREMOS POR LÁ

Douglas Galante, astrobiólogo e cientista-chefe da Garatéa-L quer convencer o Brasil de que vale a pena investir no espaço e até contribuir para a colonização de Marte O Anfiteatro Jorge Caron, na Escola de Engenharia de São Carlos da USP, foi palco de um anúncio histórico na noite do dia 29 de novembro: pesquisadores dos mais renomados institutos de pesquisao pa dís se uniram em torno do objetivo de lançar a primeira sonda do Brasil ao espaço profundo. Batizada de Garatéa-L, a missão pretende enviar um satélite de pequenas proporções, os famosos cubesats, à órbita lunar em 2020. Apesar de pequena, a sonda transportará as expectativas de pesquisadores que sonham alto, materializadas na forma de três experimentos. Os resultados prometem render não apenas uma boa fornada de artigos científicos, como também formar e inspirar uma nova geração de cientistas e engenheiros com a oportunidade valiosa de fazer exploração espacial com as próprias mãos em solo nacional. E não para p

Cientistas afirmam que só metade do cromossomo é composto por DNA

E o resto do recheio é um mistério — que pode ser responsável por evitar mutações genéticas (FOTO: DOMÍNIO PÚBLICO) CROMOSSOMOS BONITOS O DNA é uma molécula que contém as instruções genéticas para o crescimento, funcionamento e reprodução de todos os seres vivos. Um manual de usuário essencial para um corpo como o nosso, formado por cerca de 10 trilhões de células — já pensou se fossem peças de LEGO? Este manual, claro, não é pequeno. Segundo a estimativa do Projeto Genoma Humano, em nossos 46 cromossos há cerca de 25 mil genes, compostos por 3 bilhões (é isso mesmo, bilhões) de pares de bases nitrogenadas. Achou muito? Pois é, acontece que a equipe de Daniel G. Booth, do Instituto de Biologia Celular da Universidade de Edimburgo, acaba de descobrir que tudo isso é, na verdade, só 53% do que compõe os cromossomos. A descoberta foi publicada no periódico científico Molecular Cell. Os outros 47% são uma bainha, que fica nas áreas periféricas do cromosso e mantém